Olá! Eu sou Rodrigo Santos, líder da Monsanto para a América do Sul. Antes de começar a falar sobre como temos trabalhado para ajudar a combater à fome no mundo, gostaria de agradecer ao Itaú pelo convite e ao CEBDS pelo espaço. A busca por resultados sustentáveis é um trabalho coletivo e fico feliz que tenhamos tantos parceiros nessa jornada #ParaUmMundoMelhor.
No nosso caso, uma jornada longa. Você já parou para pensar no tempo, na energia, na água e em outros recursos necessários para produzir tudo aquilo que comemos todos os dias? Pois é, agora multiplique tudo isso pela quantidade de alimentos consumidos no mundo diariamente. É esse o desafio que os agricultores encaram todos os dias e a Monsanto possui o papel de ajudá-los nessa grande missão. Se pensarmos que em 2050 o mundo terá cerca de 9,6 bilhões de pessoas, de acordo com as estimativas da ONU, esse desafio fica ainda maior. Ou seja, se quisermos seguir produzindo alimentos para toda a população ao mesmo tempo em que preservamos nossos recursos, só temos um caminho a seguir: desenvolver tecnologias que permitam mais produtividade na mesma área de cultivo e combater ao máximo o desperdício de alimentos. E é por isso que a Monsanto se orgulha de contribuir, todos os dias, com o ODS 2: Fome zero e Agricultura Sustentável.
Além de trabalhar cotidianamente em tecnologias que ajudam os produtores a produzirem mais utilizando menos recursos, também temos desenvolvido projetos que ajudam a combater a fome em todo o mundo. Aqui no Brasil, nosso destaque é o Crescer Saudável, que ocorre em Petrolina e onde temos uma estação de pesquisa. Por meio do Monsanto Fund, um instituto vinculado à Monsanto e focado no desenvolvimento social, estamos investindo na região para combater à desnutrição infantil. Hoje, o Crescer Saudável está levando alimento às escolas públicas, além de fornecer educação nutricional para pais, agentes de saúde e professores, hortas nas escolas e muito mais. Até o fim do projeto, serão US$3 milhões de dólares investidos para combater a fome e a desnutrição em Petrolina. Para conhecer um pouco mais desta iniciativa, temos um vídeo que mostra como o impacto tem sido positivo na comunidade.
Na América do Sul, o “Semeadores do Futuro” faz um trabalho semelhante, direcionando recursos para ONGs e organizações que trabalham para combater a desnutrição infantil. O projeto ocorre já há 10 anos, selecionando instituições que, a partir de então, passam a contar com nosso investimento e parceria para semear o futuro e contribuir para que a fome seja um problema cada vez mais distante de nossa realidade. Hoje, o “Semeadores” contempla organizações de toda América Latina.
Projetos como o Cozinha Consciente, que levou ao Facebook vídeos sobre como evitar o desperdício de alimentos, também fazem parte desse esforço e se juntam a outros tantos, destacados em nosso Relatório Anual de Ações Socioambientais da América Sul. Mas me alegra perceber, neste breve resumo, que nosso trabalho, quando combinado com o de centenas de empresas, produtores, instituições e órgãos públicos, pode ajudar a mudar o mundo para melhor. Estamos trabalhando para cultivar um mundo sem fome, com o máximo de tecnologia e o mínimo de impacto possível. Muito obrigado a todos que fazem parte dessa história.
E falando em fazer parte, convido a mineradora Anglo American a também compartilhar uma história de sucesso, para nos contar sobre como eles têm trabalhado em linha com os #ODS. Até a próxima!