Hacking Rio gera soluções para a cidade do Rio

Data: 21/10/2019
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A maratona de hackers, que contou com o apoio do CEBDS, reuniu cerca de 1,5 mil participantes em 15 hackathons coletivos entre os dias 18 e 20 de outubro no Rio de Janeiro. A Equipe que ficou em primeiro lugar foi o “Projeto Arcanjo”, do cluster saúde, e recebeu R$ 15 mil. O “Meu Lugar”, cluster turismo, ficou em segundo lugar, já o terceiro lugar foi do “Rockbase”, cluster de esporte.  

O evento reuniu a maior maratona de desenvolvedores da América Latina e especialistas para pensarem e debaterem soluções de alto impacto para problemas reais enfrentados pela sociedade no atual momento de transformação digital. 

O Hacking.Rio contou com mais de mil profissionais das áreas de desenvolvimento, programação, designers e da área de negócios numa competição de 42 horas de desenvolvimento de novas tecnologias capazes de solucionar problemas como os de transporte, saúde e educação no Rio. Os perfis foram selecionados por um comitê e alocados nos 15 hackathons temáticos que acontecerão simultaneamente.

“Na era da transformação digital, em que buscamos criar negócios exponenciais e reinventar nossas carreiras, o hackathon é uma ferramenta de aprendizado coletivo, ágil, uma experiência única para ajudarmos a inspirar a nova geração de “smart people”. Gente que cria, faz e inova como propósito de vida”, diz Lindália Junqueira, realizadora do Hacking.Rio e co-fundadora do movimento Juntospelo.Rio. 

Os temas trabalhado pelos grupos de hackers foram: educação; energia; esporte; alimentação; construção, cultura e economia criativa; seguros; mobilidade; óleo e gás; distribuição e conveniência; segurança, defesa e cybersecurity; sustentabilidade e oceanos; cooperativismo de plataformas e turismo.

Dentro dos desafios de cada setor, os grupos trabalharam sobre a ótica dos 17 desafios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que devem ser implementados em todo o mundo até 2030.

 

Créditos foto: Hacking Rio