O Brasil tem na transição para a economia de baixo carbono uma seara de oportunidades de aumento de produtividade, geração de empregos e renda. Há vastas oportunidades nas áreas de bioeconomia, infraestrutura, conectividade, créditos de carbono e soluções baseadas na natureza. Para viabilizar essa transição, um dos mecanismos mais eficientes para a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) associadas às atividades econômicas, que inclusive tem o potencial de alavancar as nossas vantagens comparativas, é a criação de um mercado regulado de carbono no âmbito nacional.