Na Philip Morris Brasil, a entrada de água no sistema, em 2019, foi cerca de 43 mil m3: 80% proveniente de poços artesianos; 14% da rede pública e 6% água da chuva. A empresa entrega anualmente cerca de 24 mil m3 de água tratada através de sua estação de tratamento de efluentes. Este volume já atende a todos os requisitos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Estado do Rio Grande do Sul(FEPAM-RS), porém precisa adequar-se aos parâmetros necessários para poder ser utilizada em equipamentos como torres de resfriamento e caldeira, evitando incrustações e desgaste prematuro. Por isto, a Philip Morris Brasil desenvolve um projeto inovador de reuso de água na indústria do tabaco, através da implementação de um sistema de ultra purificação da água da ETDI, tendo como referencial principal o processo de osmose reversa, que pode ser combinado a outros sistemas de tratamento mecânico e/ou químicos. A água proveniente desse reaproveitamento, e que será utilizada na caldeira e nas torres de resfriamento, vai reduzir o volume de água captada dos poços artesianos em até 20%.