Monsanto fornece hidrogênio para reduzir emissão de gás carbônico na Bahia

“Cultivamos melhor juntos”: essa é a frase que define o atual momento da Monsanto. E o seu sentido não está restrito apenas àqueles que fazem parte diretamente da companhia, ele diz respeito a todas as pessoas e, é claro, ao planeta.

Não por acaso, nos últimos anos a empresa se comprometeu com metas de sustentabilidade significativas, como chegar a 2021 com uma produção totalmente neutra na emissão de carbono, e tem trabalhado intensamente ao lado de agricultores, pesquisadores e instituições na busca do aprimoramento de ferramentas, técnicas e outras abordagens mais amigáveis ao meio ambiente.

Tais esforços visam, principalmente, atender às demandas de uma população mundial crescente e, ao mesmo tempo, proteger e preservar recursos naturais. Afinal, não apenas o agronegócio, mas a qualidade de vida de todos os seres vivos depende, e muito, de ecossistemas saudáveis.

Um bom exemplo de como reduzir o impacto causado pelos famosos gases do efeito estufa (GEE) pode ser encontrado em Camaçari (BA), onde foi desenvolvido o Projeto Inovar, ação iniciada há pouco mais de dois anos pela Monsanto em parceria com outra grande empresa da região.

Como funciona?

Como resultado das suas atividades no interior da Bahia, a Monsanto produz hidrogênio (H2) como sub-produto. Anteriormente, este gás era tratado e, em seguida, descartado de forma ambientalmente adequada.

Nem todos sabem, porém, que o H2, recurso abundante e renovável, também é um ótimo combustível não poluente. Isto ocorre, principalmente, pela sua capacidade de armazenar mais energia por unidade de massa se comparado a outras opções disponíveis, ou seja, é um elemento com grande potencial energético mesmo que em menor quantidade.

Com a implantação do Projeto Inovar, este valioso H2 excedente deixou de ser desperdiçado e, através de uma tubovia, passou a ser compartilhado e utilizado em outro negócio estabelecido no pólo como combustível em substituição ao gás natural, composto de origem fóssil e não renovável que contribui com novas moléculas de carbono lançadas na atmosfera. Além de mais, o Inovar também é um ótimo exemplo de como parcerias estratégicas entre diferentes empresas pode dar um grande retorno a todos.

A atmosfera agradece

Graças à capacidade de recuperação de até 2,5 mil toneladas de H2 proporcionada pela unidade da Monsanto em Camaçari, tornou-se possível gerar uma redução de até 18 mil toneladas de CO2 por ano. Isso significa que, entre 2015 e este começo de 2017, possivelmente foi evitado que um total de 36 mil toneladas de GEEs fossem lançadas na atmosfera. Sem dúvida, trata-se de um dado bastante significativo, comprovando que quaisquer ações são bem-vindas e podem trazer importantes resultados.

E a Monsanto, claro, não se limita apenas a este projeto. Hoje, além do exemplo de Camaçari (BA), também é possível encontrar iniciativas que vão da reciclagem de materiais, passando pela queima de recursos neutros em carbono até chegar a projetos mais amplos focados em compensar, através do plantio de árvores, o impacto causado pelos GEEs gerados no transporte de cargas. Ao todo, são 32 unidades da empresa espalhadas pelo Brasil, cada uma delas lidando com diferentes desafios, mas todas engajadas em aplicar e desenvolver métodos mais sustentáveis e, sempre que possível, em conjunto com diferentes atores.

Como foi dito anteriormente, a saúde do planeta é um fator decisivo para todos. Se estivermos #juntospeloclima, certamente a tarefa será muito mais fácil!

 

 

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