Vinte cinco anos após a assinatura do primeiro contrato, a Baía de Guanabara soma um legado de dívidas e descrédito e se torna um cemitério de obras abandonadas, como afirma Sérgio Ricardo, um dos fundadores da ONG Baía Viva, se referindo às intervenções iniciadas nos últimos anos – e não finalizadas – que buscavam minimizar os efeitos do despejo de esgoto.
Segundo a Baía Viva, o estado perde R$ 50 bilhões por ano devido à falta de cuidados com o ecossistema da região. O sistema da lagoa de Jacarepaguá também sofre com despejo ilegal de dejetos e de resíduos sólidos.
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