“O conceito foi escolher um grupo de pessoas de alta qualificação e notório saber que são comprometidas com a ciência, com a defesa do meio ambiente e com a vida. Estamos bastante seguros que as diferentes visões e formações dos membros do Conselho darão substância e massa crítica ao trabalho de propor e orientar medidas que envolvem o futuro da Amazônia. São desafios não só ambientais, mas também sociais e econômicos”, declarou, em nota, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior.
Para o presidente do Itaú Unibanco, Cândido Bracher, os bancos estão satisfeitos por conseguirem reunir um grupo “altamente qualificado e que conhece profundamente os desafios do Brasil na área ambiental”. Já o presidente do Santander Brasil, Sergio Rial, afirmou que os conselheiros darão o “respaldo necessário às nossas propostas para o desenvolvimento sustentável da região Amazônica. Esses líderes excepcionais utilizarão sua vasta experiência acumulada em áreas de conhecimento complementares para nos ajudar a subir a régua, propondo ações e metas desafiadoras, que provem ser possível gerar riqueza para o País e beneficiar a população local sem sacrificar nossa biodiversidade e recursos naturais”.